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Escolhidos a dedo

  • Foto do escritor: IR jornalistas
    IR jornalistas
  • 5 de jun. de 2018
  • 1 min de leitura

Mais um filme Netflix que superou as minhas expectativas. The Kissing Booth reaviva memórias.

A Netflix está ao rubro. Toda a gente sabe disso e quase toda a gente vês os filmes e séries que esta gigante produz.

The Kissing Booth é o lançamento mais recente deste serviço de streaming. Decidi experimentar ver porque me apareciam muitos posts no instagram com imagens das personagens e pedaços do filme. Com a curiosidade a aguçar, lá decidi fazer o download sem ver o trailer. A imagem despertou-me imenso interesse, talvez seja devido às cores utilizadas ou por ser mais um trio amoroso que aparecia na capa. Não podia estar mais errada ! Só para desvendar um pouco do véu, vou dizer que se trata de uma rapariga, do melhor amigo e do irmão deste.



Na verdade, ainda não percebi qual é a melhor parte do filme. Se o bruto Ferrari que ofereceram ao miúdo quando ele fez 16 (fico à espera do meu?), se Molly Ringwald, se a música dos Simple Minds que faz referência ao The Breakfast Club onde Ringwald é uma das principais, ou se o maravilhoso exemplo de fotografia alguma vez feito, que aparece nas memórias do baile.

O final desapontou-me um pouco, vou ser sincera, mas não foi mau de todo. Durante o filme fiquei admirada com a conexão e química que dois dos protagonistas tinham, o meu espanto foi descobrir que são um casal na vida real. Aconselho vivamente este filme, porque quando acabei já o queria ver outra vez !

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